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Foi o meu primeiro Graham Greene. Li-o em Miranda do Corvo, em três noite de um Inverno muito frio e chuvoso. A história do Haiti não era para mim desconhecida: durante o secundário tinha feito um trabalho em que mencionei o regime de Papa Doc e dos seus Tonton Macoute, e em casa dos meus pais, às vezes, eram nomes que surgiam, quando se falava de regimes totalitários e opressivos. O livro de Greene é o retrato de um país subjugado pelo medo, pelo delírio de um louco. A escrita é escorreita. Aconselho vivamente.

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