Os textos de Isidore Ducasse chegaram até mim num início de Verão. A sua leitura foi avassaladora. Não caio no exagero de dizer que há um antes e um depois de Ducasse. Mas, a verdade, é que fui profundamente marcado pelos Cantos e pela figura enigmática do Conde. Ainda hoje recordo algumas passagens do livro (mais um que ainda estava aqui por Manteigas): O leitor não se zangue comigo, se a minha prosa não tem a felicidade de lhe agradar. (p. 178)
2 comentários:
!!! totalmente de acordo!
O seu blog é uma fonte de inspiração. Obrigado pela companhia.
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