Cheguei a Sophia através de O Búzio de Cós, esse livro onde o
Mediterrâneo respira em cada verso. Quando estive em Malta lembrei-me muito
dele, do livro: a luminosidade, a serenidade, o azul desse mar que durante
muito e muitos anos foi "o mar". De Sophia só conhecia os contos para
crianças. A sua poesia (como é costume dizer nestas ocasiões) foi uma espécie
de revelação para mim. Há qualquer coisa nos seus poemas que nos eleva, ou
transporta para um outro tempo. Sophia anda um tanto ou quanto esquecida.
Esperemos que não caia mesmo no esquecimento.
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