Um dia pediram-me qual era, para mim, a melhor frase a abrir um romance. Eu não pensei duas vezes: Yo,
señor, no soy malo, aunque no me faltarían motivos para serlo. E arrisco a dizer que também é um dos melhores primeiros parágrafos que alguma vez li. É claro que é uma opinião discutível. Mas na altura em que li este livro, aquela primeira frase ficou-me. Em todo o livro é um homem que está em causa. E, por acréscimo, é todo o Homem que está em causa. Li-o no original, comprado numa pequena livraria de Málaga. Aconselho vivamente.
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