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Falar do banal, do vento que tudo arrasta, de guarda-chuvas abandonados nas estradas, de pouca gente nas ruas e sempre a correr. Falar da noite passada. Das coisas a arrastar no terraço dos vizinhos. Da chuva a bater forte. Pensar: somos mesmo pequenos. Pequenos nestes nossos corpos ridículos e perenes. Frágeis. Voltar a adormecer e acordar passados uns minutos ou horas? O mesmo som de antes. 

1 comentário:

PPR disse...

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