(...)


Equilibrados os níveis de açúcar no sangue, retomo a vida. Portanto, esqueço o país. Há algum tempo que o país deixou de me interessar. Sempre que penso no meu país apetece-me pensá-lo, isto é, pôr-lhe um penso*.


*com a devida vénia a Vergílio Ferreira.

1 comentário:

Anónimo disse...

Um penso apenas não chegaria Manuel!
Um abraço e bom ano
Luís Bruno Tavares